Coisas lindas da mãe natureza...
terça-feira, 25 de agosto de 2009
A estrelinha e seu amor pelo sol...
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Papoula... a bela que faz dormir...
A papoula já é conhecida pelos menos há mais de 5 mil anos
e faz parte da Família das Papaveráceas,
também conhecida como dormideira.
É uma herbácea anual que apresenta propriedades alimentares,
oleaginosas e medicinais.
A planta apresenta um caule alto e ramificado, com folhas sésseis e ovaladas.
As flores são grandes, brancas, rosas, violáceas ou vermelhas,
e o fruto é uma cápsula.
Por toda a planta circula um látex branco.
Todas as partes da papoula são consideradas venenosas,
com exceção das sementes maduras.
E o mais importante para mim
é linda demais!
e faz parte da Família das Papaveráceas,
também conhecida como dormideira.
É uma herbácea anual que apresenta propriedades alimentares,
oleaginosas e medicinais.
A planta apresenta um caule alto e ramificado, com folhas sésseis e ovaladas.
As flores são grandes, brancas, rosas, violáceas ou vermelhas,
e o fruto é uma cápsula.
Por toda a planta circula um látex branco.
Todas as partes da papoula são consideradas venenosas,
com exceção das sementes maduras.
E o mais importante para mim
é linda demais!
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
MARIA-SEM VERGONHA ... A BELA QUE VEIO DA ÁFRICA....
Existem plantas invasoras
de todas as principaisformas de vida,
de ervas a árvores, ocorrendo em
diversos tipos de ecossistemas.
A Maria-semvergonha, Impatiens waleriana,
pertence à famíliaBalsaminácea,
é uma espécie herbácea ornamental,
invasora originaria da África e floresce o ano todo.
As plantas invasoras representam um grande
problema para as florestas nativas,
uma vez que afetam o desenvolvimento das culturas florestais
através da competição por água, nutrientes, luz e espaço.
O maior agravante dos processos de invasão,
em comparação a outros problemas ambientais,
é que ao invés de serem absorvidos com o tempo
eles se agravam à medida que as plantas exóticas
ocupam o espaço das nativas.
Consequentemente à biodiversidade, os ciclos naturais
e as características naturais dos ecossistemas são alterados.
Esta foi fotografada na calada da noite
em um jardim em Guarujá...
Pois é... diria... que é bonitinha...mas ordinária!
de todas as principaisformas de vida,
de ervas a árvores, ocorrendo em
diversos tipos de ecossistemas.
A Maria-semvergonha, Impatiens waleriana,
pertence à famíliaBalsaminácea,
é uma espécie herbácea ornamental,
invasora originaria da África e floresce o ano todo.
As plantas invasoras representam um grande
problema para as florestas nativas,
uma vez que afetam o desenvolvimento das culturas florestais
através da competição por água, nutrientes, luz e espaço.
O maior agravante dos processos de invasão,
em comparação a outros problemas ambientais,
é que ao invés de serem absorvidos com o tempo
eles se agravam à medida que as plantas exóticas
ocupam o espaço das nativas.
Consequentemente à biodiversidade, os ciclos naturais
e as características naturais dos ecossistemas são alterados.
Esta foi fotografada na calada da noite
em um jardim em Guarujá...
Pois é... diria... que é bonitinha...mas ordinária!
São Sebastião... onde a natureza dá o tom...
Nada melhor que ver à sua volta só o verde,
escutar os pássaros
e sentir o discreto e úmido perfume da Mata Atlântica.
Em São Sebastião isso é possível em várias trilhas,
com opções para todos os tipos de usuários,
desde iniciantes até os mais escolados.
A trilha mais famosa é a do Ribeirão do Itú,
que parte da estrada do Rio Pardo,
em direção a Salesópolis, até Boiçucanga.
Para iniciá-la é preciso contar com a colaboração de um motorista,
para deixar o grupo no alto da serra,
numa estrada que não é sinalizada.
Durante o caminho, que deve ser feito
com sapatos que podem ser molhados,
cruza-se várias vezes o rio
em alguns recantos com cachoeiras incríveis.
No meio, o sítio de Dito Cachimbo,
um ermitão que sempre viveu sòzinho por ali,
mas que não recusa uma conversa.
Depois de muitas bromélias, orquídeas,
árvores a perder de vista,
chega-se à ultima parte da cachoeira,
já em Boiçucanga.
A trilha dura seis horas e o banho gelado
serve para dar uma rebatida
no delicioso cansaço e na alma renovada.
Aqui, a prainha em destaque, que na foto anterior
...se vê ao longe... quase uma visão...
Um paraíso no litoral norte de São Paulo.
Um passeio imperdível!
escutar os pássaros
e sentir o discreto e úmido perfume da Mata Atlântica.
Em São Sebastião isso é possível em várias trilhas,
com opções para todos os tipos de usuários,
desde iniciantes até os mais escolados.
A trilha mais famosa é a do Ribeirão do Itú,
que parte da estrada do Rio Pardo,
em direção a Salesópolis, até Boiçucanga.
Para iniciá-la é preciso contar com a colaboração de um motorista,
para deixar o grupo no alto da serra,
numa estrada que não é sinalizada.
Durante o caminho, que deve ser feito
com sapatos que podem ser molhados,
cruza-se várias vezes o rio
em alguns recantos com cachoeiras incríveis.
No meio, o sítio de Dito Cachimbo,
um ermitão que sempre viveu sòzinho por ali,
mas que não recusa uma conversa.
Depois de muitas bromélias, orquídeas,
árvores a perder de vista,
chega-se à ultima parte da cachoeira,
já em Boiçucanga.
A trilha dura seis horas e o banho gelado
serve para dar uma rebatida
no delicioso cansaço e na alma renovada.
Aqui, a prainha em destaque, que na foto anterior
...se vê ao longe... quase uma visão...
Um paraíso no litoral norte de São Paulo.
Um passeio imperdível!
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Praia de Pitangueiras...Guarujá, São Paulo, Brasil...
Caminhar pela praia ao entardecer.
Receber o afeto da espuma nos pés, nos tornozelos.
Deixar que o barulho do mar penetre com serenidade,
primeiro os ouvidos, depois a alma.
Ouvir o que o mar tem para dizer.
Fechar os olhos, sentir-se parte da natureza.
Vamos?
...Sinta todo o carinho da areia morna...
É bom demais!
Receber o afeto da espuma nos pés, nos tornozelos.
Deixar que o barulho do mar penetre com serenidade,
primeiro os ouvidos, depois a alma.
Ouvir o que o mar tem para dizer.
Fechar os olhos, sentir-se parte da natureza.
Vamos?
...Sinta todo o carinho da areia morna...
É bom demais!
Mulungu (Erythrina verna)... linda de viver!
É uma árvore nativa muito bonita,
com sua floração vermelho vivo.
Existem várias espécies de Mulungu ou Eritrinas.
Entre elas esta é a mais vistosa, de grande porte,
comum nas matas e que apresenta floração
totalmente destituída de folhas.
A época da floração varia entre Agosto e Setembro,
mas cada árvore não mantêm suas flores
mais que uma ou duas semanas.
Ela é conhecida por possuir alto poder de regeneração.
Mesmo quando cortada,
a árvore de mulungu renasce ainda mais forte e florida.
Muitas pessoas usam suas folhas em chás,
devido à sua propriedade calmante.
Claro que não se pode usar por conta própria
Somente deve ser usado
sob prescrição médica ou de um especialista.
Mas...uma coisa pode...
apreciar sua beleza!
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Ipê Rosa da Rua Luis Góes, Sampa...um dia você ainda vai ver...
Ipê Rosa da rua Luis Góes
esquina com Av.jabaquara, no exato ponto
onde a Av.Domingos de Moraes começa
É um ponto turístico, de tão lindo que é esta visão!
Cachos de flores em contraste com o céu azul
traduz toda a emoção de estar sob ela
fotografando, fotografando
só isso que podemos fazer
guardar esta imagem
em fotos, e esperar pelo ano seguinte
pois todos os anos, ela está lá
florida, linda assim...
esquina com Av.jabaquara, no exato ponto
onde a Av.Domingos de Moraes começa
É um ponto turístico, de tão lindo que é esta visão!
Cachos de flores em contraste com o céu azul
traduz toda a emoção de estar sob ela
fotografando, fotografando
só isso que podemos fazer
guardar esta imagem
em fotos, e esperar pelo ano seguinte
pois todos os anos, ela está lá
florida, linda assim...
sábado, 1 de agosto de 2009
Guarujá...lindo como ele só!
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